quarta-feira, 31 de março de 2010

Poemas Eróticos para uma Mulher

Grandes amantes não foram feitos para ficarem juntos, as palavras deixadas nos corações marcados, ficarão gravadas para sempre por esse grande amor.




Certa noite brigamos, ela saiu andando pela rua, com seu lindo vestido branco, seu salto quebrou-se, tirou seus sapatos, suas ancas balançavam, sob a luz do luar. adentrou-se em casa furiosa. Bati em sua porta, ela abriu, resistiu ao primeiro abraço, chorou, fizemos amor loucamente ate o sol nascer.



Beijo os seus carnudos lábios, desço para seus mamilos divinamente esculpidos, mordiscá-los docentemente, desço pelo seu ventre, mamo sua gruta ate sentir a mesma contrair-se, ela geme, grita, entra num gozo frenético, introduzo meu duro cetro, jorro leite quente, abro-te suas coxas para vê-lo escorrer por entre suas pernas como uma nascente.



O corpo é uma praia, a boca é a nascente, é na vulva que a areia é mais sedenta, poro a poro vou seguindo o curso D'Agua, tua língua demasiada lenta, dentes e unhas rebentam como pinhas de carnívoras plantas, vou ate o teu ventre, abro-te as coxas e deixo crescer duro e cheiroso como o aloendro.



Desvio os teus ombros o lençol que é feito de ternura amarrotada, de frescura que vem depois do sol. Quando depois o sol não vem mais nada. Olho para a roupa no chão que tempestade, ha restos de ternura exposta pelo ar, que vou vestindo para enfrentar lá fora, aquela gente que da nossa ternura anda sorrindo, mas ninguém sonha a pressa com que nos despimos assim quando estávamos a sós.



Beijo a tua boca, gruta a igual à outra gruta, aberta entra as tuas pernas como uma rósea fruta. Vem cá assim verticalmente, chego-te docemente, vou olhar-te no teu olhar cozer promessas do que quero prometer ate a sincope do amor sua alma. Colemos as mãos na palma a palma, minha boca na tua, sem beijos desejo-te ate o desejo de queixar-se que dói. Eu sou teu, assim como nenhum outro foi.

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